domingo, 29 de maio de 2011

Reunião da OLIMGAMA 2011

Senhor(a) Professor(a),

O NDEIC estará realizando a 2ª REUNIÃO da OLIMGAMA:
  • Dia: 02/junho
  • Local: Centro Ensino Especial/Setor Central
  • Hora: 09h

                     Sua participação é importante!

É CAMPEÃO!

Galera, foi suado mas foi muito bom!!!!


CEF 01/CEF 10 (03)02 x 02(02) DRE-Gama 

Para quem gosta de jogão com muita emoção a final de sábado no campo do UBAR valeu o ingresso!

Os times buscando o gol o tempo todo, a DRE abriu logo dois gols de vantagem, começando o segundo tempo o Uigney entrou para marcar o nosso primeiro gol, erramos um penal e já nos acréscimos eu (Adilson) tabelei com o Marcelo (do administrativo) e bati rasteiro no canto, indefensável! Decisão nos penaltis! A DRE começou batendo e, ERRANDO! Nossa equipe converteu todos os penais e recebemos o troféu de campeão das mãos do Administrador do Gama.

Cara! Foi muito bom! Esperamos que na próxima edição possamos contar com a força da nossa torcida em peso!

Abração a todos nossos alunos, representamos bem nossa tradição no Esporte do Gama.

Obs: essa semana o Alex me passará os vídeos, eu edito e posto aqui no blog para a galera curtir também!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

É o CEF 01 na FINAL GALERA!

Atenção Galera do Esporte:


GRANDE FINAL DO 1º TORNEIO DOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO DO GAMA

SÁBADO (28/05)

CEF 01 (03)02X02(02)DRE-GAMA

LOCAL: CAMPO DO UBAR 
(Antigo campo de treino do Grêmio na saída do Gama)
Horário: 11:00h

Compareça e venha dar aquela força para nossa escola!
Contamos com a sua presença!

Preliminar: CEF 08 X CED 07 
(Disputa de 3º e 4º Lugar)
Local: O mesmo
Horário: 10:00h

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Essa foi demais!

Definitivamente, não tentem fazer isso nas suas próximas cobranças de falta!
Acredite!

Se liga nos resultados e os próximos desafios no JEDF 2011

Atenção para os jogos e os resultados do CEF 01 no JEDF:

Futsal Feminino

06/05 (sexta-feira) - 15:20h
CED 07  03 X 02  CEF 01
Local: Ginásio da Portuguesa (Taguatinga) 

13/05 (sexta-feira) - 14:30h
CEF 802 RECANTO   02 X 04   CEF 01
Local: Universidade Católica (Taguatinga) 

27/05 (sexta-feira) - 16:00h
COL MACKENZIE  02 03  CEF 01
Local: Universidade Católica (Taguatinga) 

07/06 (quinta-feira) - 14:30h
CEF MIGUEL ARCANJO 01 06 CEF 01
Local: CIEF (SGAS 907/908 Sul - Plano Piloto) 

Handebol Masculino

09/05 (segunda-feira) - 15:00h
ESCOLA LA SALLE - Águas Claras  22 X 11  CEF 01
Local: Ginásio da Portuguesa (Taguatinga)

13/05 (sexta-feira) - 15:00h
CEF 519 SAMAMBAIA  34 X 07  CEF 01
Local: Universidade Católica (Taguatinga)

24/05 (terça-feira) - 15:00h
COL MARISTA  26 X 11  CEF 01
Local: CIEF (SGAS 907/908 Sul - Plano Piloto)


sexta-feira, 6 de maio de 2011

"EU FUI!!"

Sexta-feira, 06/05/2011
Fonte: DFTV 2ª Edição
De rostos pintados e carregando cartazes, estudantes de sete escolas foram para o prédio da administração regional do Gama. Eles querem a reforma dos colégios, merendas de qualidade, além de ampliação do Passe Livre e mais segurança.

Clique aqui para ver a reportagem na íntegra!

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Galera! O que foi isso?! fazia tempo que não via uma manifestação estudantil tão expressiva! Fiquei feliz em ver que a visão crítica dos estudantes também se encontra nos Centros de Ensino Fundamental, isso prova que teremos uma retroalimentação nos Centros de Ensino Médio bem farto de estudantes que não vão aceitar qualquer forma de Educação barata goela abaixo.

Pois bem, criei esse espaço para TODOS aqueles que estiveram presente na manifestação dos estudantes hoje de tarde postarem seu comentários, acredito que tenhamos bastante porque vi muitos alunos não só do CEF 01 mas centenas de estudantes de outras escolas.

Aproveite para caprichar na digitação agora porque esse tópico vai bombar, esse é apenas o primeiro passo dos estudantes que estão se organizando para, de forma ordeira, reivindicar uma Educação de qualidade.

Parabéns a todos os estudantes que lá estiveram, percebam na reportagem do DFTV 2ª Edição (disponibilizado no link acima) que não tem nenhum comentário de arruaça, depredação ou vandalismo mostrando assim que a Educação de qualidade que esses estudantes estão reivindicando ultrapassa os muros da escola.

Gostaria muito de estar presente com vocês, mas estava a serviço da Escola acompanhando uma equipe de futsal em Taguatinga, mas fico feliz pela resposta positiva dos nossos alunos. É nessas ocasiões que vamos descobrindo quem tem direito de receber nossos votos, uma verdadeira aula de política e cidadania que esses alunos tiveram na tarde de hoje.

Obs: O Maiker está trazendo informações quentinhas, amanhã às 14:00h no CEM 02 terá uma reunião, ele não passou a pauta mas quem puder comparecer lá com certeza não irá se arrepender.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

HISTÓRICO DO VOLEIBOL - 9º ano

Em 1895, o diretor da divisão de Educação Física da Associação Cristã de Moços (ACM) de Holyoke, Massachusetts, o norte-americano William G. Morgan (1870-1942), criou o Voleibol.

Observando que seus alunos mais velhos, na maioria homens de negócio, não haviam se adaptado bem à prática do recém-criado basketball (1891) devido aos choques que provocavam muitas lesões e que os afastavam da prática da atividade física, Morgan procurou como alternativa algo mais recreativo, com menor contato físico entre os participantes, mas que também lhes proporcionasse um esforço físico que pudesse trazer benefícios à saúde. Inspirando-se no tênis, separou os adversários por uma rede e criou um esporte cujo objetivo era enviar a bola de encontro à quadra adversária por cima da mesma.

A primeira quadra media 15,75m de comprimento e 7,625m de largura. A rede tinha 0,61m de largura, 8,235m de comprimento e 1,98m de altura (do solo ao bordo superior).

Morgan nomeou o novo esporte de minonette, mas pouco tempo depois ele se transformou em volleyball.

A primeira bola utilizada foi a de basquetebol, que se mostrou muito pesada e sua câmara muito leve. Morgan encomendou a um fabricante uma bola de couro, com uma câmara de borracha que tinha uma circunferência de 67,5cm com o peso que variava de 255 a 340g. Essa bola foi aprovada pelos praticantes da época, e suas características não estão muito distantes da bola atual.

A ACM rapidamente adotou o voleibol em todas as suas unidades dos EUA e do Canadá, e a expansão dessa organização contribuiu decisivamente para a difusão desse esporte pelo mundo. Em 1897, foram publicadas as primeiras regras do voleibol. O número de seis participantes por equipe foi fixado somente em 1918. Até então, ele era livre, assim como a quantidade de toques na bola por parte de cada equipe, que só foi limitado ao máximo de três em 1922. As forças armadas norte-americanas também difundiram o voleibol, pois seus soldados o praticavam em momentos de folga durante a Primeira Guerra Mundial, tornando-o conhecido em países europeus. A fácil adaptação da prática do voleibol em qualquer terreno, a simplicidade para o improviso de uma rede e a necessidade de nada além da bola, tornaram o voleibol adequado às condições vividas pelos soldados em guerra. Após a guerra, muitos países como Tchecoslováquia, Polônia, União Soviética, França e Bulgária adotaram o voleibol definitivamente em seus clubes e escolas.

Já na América do sul, o voleibol surgiu em 1910, trazido por uma missão norte-americana especializada em educação primária. Não se tem dados sobre o ano exato da chegada do voleibol ao Brasil. Para alguns, isso ocorreu em 1915 no Colégio Marista em Pernambuco; para outros, por volta de 1916 e 1917 pela ACM de São Paulo. No dia 12 de janeiro de 1946 foi fundada a Confederação Sul-Americana de Volleyball que organizou, em 1951, no ginásio do Fluminense F. C. no Rio de Janeiro, o primeiro campeonato de voleibol da América do Sul. O Brasil, na época, venceu no masculino e no feminino.

A Federação Internacional de Volleyball foi criada em 20 de abril de 1947 em Paris (França), e seu primeiro presidente foi o francês Paul Libaud. O Brasil foi um dos treze países a participar do congresso de fundação. Somente em 1954, com a criação da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), cujo primeiro presidente foi o Sr. Denis Hattaway, é que a organização do nosso voleibol deixou de ser feita pela Confederação Brasileira de Desportos.

Em 1949, foi disputado o primeiro campeonato do mundo de voleibol masculino em Praga, Tchecoslováquia, com a vitória da ex-União Soviética.

A presença do voleibol em olimpíadas foi aprovada em junho de 1961 e efetivou-se em Tóquio, em 1964. Nessa olimpíada, a ex-URSS foi a campeã no masculino, seguida da Tchecoslováquia. O Brasil terminou em sétimo lugar. O Japão conquistou a medalha de ouro na competição feminina, que não contou com a participação brasileira. Até a década de 1970, o Brasil, apesar de possuir a hegemonia masculina e dividir com o Peru a supremacia feminina na América do Sul, não passava das posições intermediárias nas competições de maior abrangência.

A partir da segunda metade dos anos de 1970, inicia-se a grande escalada do nosso voleibol. A CBV, com a colaboração de algumas federações estaduais, passou a investir mais na formação de técnicos e atletas brasileiros, organizando muitos cursos ministrados por técnicos estrangeiros de renome. Clubes e seleções de outros países, constantemente, passam a competir no Brasil. Vários campeonatos internacionais foram sediados em nosso país.

Quanto mais intercâmbio, maior o nível do nosso voleibol. A evolução técnica despertou o interesse do público pelas partidas e isso trouxe ao nosso esporte o ingrediente definitivo: a televisão. Em 1981, a emissora de televisão Record transmitiu ao vivo, em horário nobre, o Mundialito de Voleibol Feminino, realizado em São Paulo, com índices de audiência inacreditáveis para a época. Foi um marco histórico para o nosso esporte.

A presença da televisão trouxe para o voleibol as empresas patrocinadoras que possibilitaram, então, que o voleibol se tornasse profissional. A profissionalização permitiu que os técnicos e atletas passassem a se dedicar integralmente ao voleibol. Os treinadores, ao estudarem cada vez mais para oferecerem melhores trabalhos aos seus atletas, fizeram com que estes alcançassem um grande aperfeiçoamento, a ponto de serem cobiçados por equipes dos principais centros voleibolísticos do mundo.

O voleibol investiu também fora da quadra, na organização e infra-estrutura. Todas as grandes equipes são hoje supervisionadas por profissionais altamente preparados e especializados. O nível desses profissionais é de tal magnitude, que grandes clubes de futebol já estão contratando alguns deles para trabalharem com suas equipes.

O início da consolidação do voleibol brasileiro se deu com a medalha de prata na Olimpíada de Los Angeles, onde a equipe de William, Amauri, Fernando, Renan, Xandó, Bernard, Montanaro, entre outros, dirigida pelo técnico Bebeto de Freitas, deu a arrancada para a popularização definitiva do nosso esporte. Se, em 1984, a medalha de ouro nos escapou, em 1992 ela consagrou definitivamente o voleibol como uma paixão dos brasileiros, ao ser conquistada em Barcelona pela equipe do técnico José Roberto Guimarães. Os titulares comandados por ele foram Maurício, Marcelo Negrão, Paulão, Carlão, Tande e Giovanni.

Enquanto a equipe masculina colecionava títulos internacionais, o voleibol feminino, num trabalho de renovação muito forte, começa a conquistar títulos mundiais nas categorias preparatórias (infanto-juvenil e juvenil). Desse trabalho, resultou a formação de uma equipe nacional muito forte que já conquistou a medalha de bronze em Atlanta (1996), e em Sidney (2000).

Poucos países do mundo possuem, tanto na equipe masculina quanto na feminina, um posicionamento internacional tão bom como o Brasil. O nosso voleibol é, hoje, um dos melhores do mundo, graças ao empenho e capacitação de técnicos, atletas e dirigentes.

A força internacional do voleibol brasileiro é notoriamente reconhecida, por exemplo, a participação de nossas equipes nos campeonatos mundiais organizados pela FIVB nos anos de 2001 e 2002: dois infantos-juvenis e dois adultos (masculinos e femininos).

Dois seis campeonatos disputados, o Brasil sagrou-se campeão em quatro (nas três categorias masculinas e na juvenil feminina), e conquistou o vice-campeonato infanto-juvenil feminino. Somente a seleção adulta feminina não subiu ao pódio – ficou em sétimo lugar – em função de ter levado uma equipe quase totalmente renovada, uma vez que oito das nossas principais atletas não participaram por problemas internos.

O nosso esporte tem um apelo popular muito forte. Todos querem praticar e discutir voleibol, e isso o transforma num campo de trabalho extraordinário para os profissionais de Educação Física.

Fonte: BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando voleibol. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2003. 183 p.